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Estoicismo

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Doutrina desenvolvida por Zenão de Cítio (325-264 aC) que caracteriza uma ética em que a extirpação das paixões e a aceitação resignada do destino são as marcas fundamentais do homem à procura da felicidade. O estoicismo exerceu profunda influência na ética cristã. Tornando-se a filosofia mais popular entre as elites educadas do mundo helenístico e do Império Romano ao ponto de alguns pensadores afirmarem que quase todos os sucessores de  Alexandre declararam-se estoicos. Na tentativa de compor o quadro das  relações entre a filosofia estoica e o cristianismo nos primeiros séculos da era cristã deve ser preservado alguns aspectos gerais da filosofia helenística. Não é necessário privilegiar a influência que a filosofia helenística exerceu sobre o cristianismo em vez de ressaltar as mudanças sofridas pelo estoicismo romano com o avanço do pensamento cristão. De qualquer modo que se vejam o estoicismo e a doutrina religiosa do cristianismo crescente, é impossível não salientar a semel

Teoria do campo unificado

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Super cordas Na física, uma teoria do campo unificado permite que todas as forças fundamentais entre partículas e elementos sejam descritas em termos de um único campo. O termo foi criado por Albert Einstein na tentativa de unificar a teoria da relatividade geral com o magnetismo. Daí surgiu o “Projeto Rainbow” da invisibilidade total. Nesta época, Einstein era consultor de outro projeto que nada tinha a ver com invisibilidade ou teleporte. Ele desenvolvia um mecanismo  magnético para repelir minas submarinas alemãs que em 1943 já haviam afundado mais de mil navios dos aliados. Hoje existem várias pesquisas de sucesso envolvendo invisibilidade, mas todas funcionam apenas em certos comprimentos de ondas. Aviões podem ficarem invisíveis para radares, mas não para a luz. Tudo o que se conhece atualmente sobre invisibilidade, não tem relação com a teoria do campo unificado. Coloquei como ilustração uma imagem da teoria das cordas por que esta teoria propõe unificar toda a física

A civilização Harapiana

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Provavelmente nenhum leigo já ouviu falar sobre a Civilização Harapiana pois a história oferece mais dados sobre a história antiga da civilização do Crescente Fértil no Mediterrâneo tais como Egito, Grécia e Roma. E com razão, lá é o berço da sua religião. A Civilização Harapiana surgiu há entre 8 e 9 mil anos aC   e floresceu no Vale do Indo e seus afluentes abrangendo uma área de 1,5 milhões de km² onde hoje faz parte o Paquistão e Irã. No seu auge, entre 2600 e 1900 aC poderia contar com 5 milhões de almas. Suas principais cidades todas com mais de 20.000 habitantes eram: Mohenjo-Daro e Harapa. Também existiam Lotal, Taxila, Dolavira, Chanrudaro, Mergar e Banawali. Em algumas destas cidades, sua construção foi planejada Com ruas retas, canais de irrigação, água potável, banhos públicos e algum saneamento como coleta de lixo. Enterravam seus mortos, adoravam o Deus Shiva e tinha como idioma o Sãnscrito. A história das raças zebuínas atribui a formação da raça Guzerá a esta regi

Pentateuco

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Existem alguns curiosos que opinam sobre a formação do cristianismo como se a teologia fosse uma ciência exata e por si só, já é a expressão da verdade e dispensa evidências A história mostra a teologia como um estudo de lendas.. Durante quase três milênios, a lenda de um criador do povo hebreu foi transmitida via oral ainda que haja controvérsias. Será que há evidências que comprovem a formação do povo hebreu há 6000 anos? Quando os hebreus chegaram a Canaã, lá já existia o alfabeto fenício que derivou o hebraico. . A bíblia foi formada a partir de textos transmitidos por tradição oral durante o período de 1200\1100 aC contando a saga de um povo durante os últimos três milênios com a história de um Deus dividido em catequeses. Existia uma tradição Javista numa região, ao sul, dominada por Agamenon que cultuava um Deus denominado Javé, antropomórfico e ao norte havia uma tradição Eloísta que adoravam um Deus cujo nome era Elói. Estas tradições foram transmitidas verbalmente até

O Crescente fértil.

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É uma região banhada pelo Mar Mediterrâneo e irrigada por vários rios como o Rio Nilo, Jordão, Tigre e Eufrates. Lá se deu a domesticação de maioria dos animais e plantas hoje cultivadas. A cabra, a ovelha e o porco há 8000 aC.   A ervilha, o trigo e a cevada há 8500 aC.   A cerâmica há 7000 aC e a formação do Estado há 3500 aC. O crescente fértil é o berço da civilização e início da sedentarização de vários povos. Lá também foi berço da criação do mundo cristão na terceira semana do mês de outubro de 4019 aC. Quero salientar que quando o Deus de Abraão criou o mundo cristão, Adão, Eva e um paraíso, na Mesopotâmia o povo adorador de Hòrus e fiel à primeira dinastia faraônica, já cultivava a terra e criava animais. Já conhecia as ferramentas e armas fabricadas com ferro. Quando Caim foi para a terra de Nod a oriente do Éden e lá se casou, foi com uma mulher que cultivava ervilha, trigo e criava cabras porcos   e fazia queijos. Esta mulher foi excluída da história bíblica por que n

O Poder da escolha

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Quando estudiosos perguntam por que um homem saca de uma faca e apunhala outro até a morte, a resposta religiosa aceitável é; por que ele fez esta escolha. Usou seu livre arbítrio para escolher o caminho do crime. É este livre arbítrio que o torna responsável pelo ato. No século passado, quando os cientistas abriram a caixa preta do   homo sapiens, não acharam lá nenhuma alma, um livre arbítrio e nem um “eu”. Os processos eletroquímicos no cérebro que resultam em assassinatos são, ou determinísticos, aleatórios ou uma combinação dos dois,   mas nunca são livres. Geneticistas e neurocientistas darão uma resposta mais detalhada para o ato. Quando um inútil puxa uma faca e atinge um político, ele fez isto devido a uma série de processos eletroquímicos no cérebro que foram configurados por uma formação genética específica que é o reflexo de antigas pressões evolutivas aliadas a mutações casuais. As pessoas continuam a insistir no livre arbítrio por que a sociedade ainda faz uso de

Inteligência artificial

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Desde a revolução industrial já se temia que a mecanização pudesse resultar no desemprego em massa. Isto não aconteceu por que quando as velhas profissões se tornaram obsoletas, novas profissões se desenvolveram. Sempre havia algo que os humanos eram capazes de fazer melhor que máquinas. O homo sapiens tem dois tipos de aptidão; as físicas e as cognitivas. As máquinas assumiram trabalhos puramente manuais, ao passo que os homens se concentraram naqueles que requeriam algumas aptidões cognitivas. Assim, foi fácil trocar a enxada por uma colher de pedreiro. O assento de uma charrete pela cabine de um trem. O que vai acontecer quando algoritmos nos suplantarem nas ações de lembrar, analisar e reconhecer padrões? Isto já aconteceu há duas décadas quando em fevereiro de 1996 o computador Deep Blue derrotou o campeão mundial de xadrez Gary Kasparov. Com o passar do tempo tornou-se, cada vez, mais fácil substituir humanos por algoritmos. Com isto, cada vez mais, os humanos estarão