A lenda dos Hebreus
Tenho o hábito de ler a Bíblia em meio a outros temas como evolucionismo, ciência e história. Através da leitura do manuscrito do Mar Morto, passei a entender a história dos Hebreus, que para mim tem tanta importância quanto a lenda dos Nibelungos ou as Valquírias.
Os Hebreus eram nômades, habitavam as montanhas e os desertos às margens do Crescente Fértil (Vale do Nilo). Eram coletores e caçadores, cultivavam agricultura de ciclo curto, cuidavam de animais e o couro era de suma importância para sua proteção e vestuário. Eram orgulhosos mas pacíficos, adotavam a escravidão mas não aceitavam seu jugo. Eram polígamos mas celebravam o casamento e enterravam seus mortos em cavernas. Seus mitos e lendas eram transmitidos, de geração para geração, através da autoridade de seus anciãos por desconhecerem a escrita. Por serem uma miscigenação de excluídos, eram apátridas e não conheciam suas origens. Quando desciam para os vales,eram hostilizados ou facilmente escravizados.
Há 4.000 ou 5.000 anos, na época da construção das pirâmides, já era substancialmente grande o número de Hebreus escravizados pela dinastia dos Faraós. Segregados, humilhados e torturados, alimentavam a esperança de um iluminado porvir.
Alguns já dominavam a escrita e começaram a construir sua própria história. Criaram uma genealogia descendente de um Deus único com seus Reis, rainhas, profetas, mitos, lendas, direitos e deveres. Descendiam com exclusividade de um ser que era, também, o criador do seu próprio universo e fomentaram esta crença com doações altruístas. A sociedade dos Hebreus passou a funcionar através de conceitos morais.
Uma bela história, não fosse pela intromissão de Constantino (O grande).
Os Hebreus eram nômades, habitavam as montanhas e os desertos às margens do Crescente Fértil (Vale do Nilo). Eram coletores e caçadores, cultivavam agricultura de ciclo curto, cuidavam de animais e o couro era de suma importância para sua proteção e vestuário. Eram orgulhosos mas pacíficos, adotavam a escravidão mas não aceitavam seu jugo. Eram polígamos mas celebravam o casamento e enterravam seus mortos em cavernas. Seus mitos e lendas eram transmitidos, de geração para geração, através da autoridade de seus anciãos por desconhecerem a escrita. Por serem uma miscigenação de excluídos, eram apátridas e não conheciam suas origens. Quando desciam para os vales,eram hostilizados ou facilmente escravizados.
Há 4.000 ou 5.000 anos, na época da construção das pirâmides, já era substancialmente grande o número de Hebreus escravizados pela dinastia dos Faraós. Segregados, humilhados e torturados, alimentavam a esperança de um iluminado porvir.
Alguns já dominavam a escrita e começaram a construir sua própria história. Criaram uma genealogia descendente de um Deus único com seus Reis, rainhas, profetas, mitos, lendas, direitos e deveres. Descendiam com exclusividade de um ser que era, também, o criador do seu próprio universo e fomentaram esta crença com doações altruístas. A sociedade dos Hebreus passou a funcionar através de conceitos morais.
Uma bela história, não fosse pela intromissão de Constantino (O grande).
Comentários
Mas deixa eu agredir um pouco esse Constantino...esse cara é na minha opinião o maior manipulador da história...pena que muitos cristãos sem cultura ainda o têm como ícone. Idiotas!!
Parabéns Altamirando...seu relato é verissímio...e muita coisa que se lê na B´blia, sei que faz parte do imaginário do povo Hebreu.
Abraços!