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Mostrando postagens de 2014

A Paixão dos medíocres

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Há homens mentalmente inferiores à média de sua raça, de seu tempo e de sua classe social. Também existem os superiores. Entre uns e outros flutua uma grande massa impossível de ser caracterizada por inferioridade ou excelência. Os psicólogos não quiseram se ocupar dos últimos, a arte os desdenha por incolores e a história não sabe seus nomes. Não são interessantes. Os moralistas os tratam com igual desdém; individualmente não merecem o desprezo, que fustiga os perversos, nem a apologia, reservada aos virtuosos. Sua existência é, no entanto, natural e necessária. Em tudo que possui graus, há mediocridades. Na escala da inteligência humana ela representa o claro-escuro entre o talento e a ignorância. Considerada individualmente, a mediocridade poderá ser definida como uma ausência de características pessoais que permitam distinguir o indivíduo em sua sociedade. Ribot chamou de “indiferentes” os que vivem sem que se note sua existência. A sociedade pensa e deseja por eles. Não têm v

O Segredo Messiânico

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    Quando examinamos as profecias das escrituras descobrimos um elenco confuso e contraditório de pontos de vistas e opiniões sobre o messias. Ele seria um profeta escatológico que inauguraria o fim dos tempos. (Daniel 7:13-14; Jeremias 31:31-34) Ele seria um libertador que liberaria os judeus da escravidão. (Deutoronômio 18:15-19; Isaías 49:1-7) Ele seria um pretendente real que viria recriar o reino de Davi. (Miquéias 5:1-5; Zacarias 9;1-10) Na Palestina do século I, quase todos os pretendentes do manto de messias cabiam em um desses paradigmas. Ezequias o chefe dos bandidos, Judas o Galileu, Simão de Pereia e Aronges o pastor. Todos modelaram-se a partir do ideal de Davi, assim como Menahem e Simão filho de Giora. Esses foram reis-messias cujas aspirações ao trono foram claramente defendidas por suas ações revolucionárias contra Roma. Outros como os milagreiros Teudas, o egípcio e o samaritano, apresentam-se como messias libertadores nos moldes de Moisés. Cada

Santificaram a crucificação

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A crucificação era uma forma generalizada e extremamente comum de execução na antiguidade, usada por persas, indianos, assírios, citas, romanos e gregos. Mesmo os judeus praticavam a crucificação, sendo esta punição mencionada várias vezes em fontes rabínicas. A razão para que o castigo fosse tão comum era seu preço. Podia ser realizado em qualquer lugar necessitando apenas de uma árvore ou trave. A tortura poderia durar vários dias sem a necessidade de um torturador. O procedimento da crucificação e o modo como a vítima seria pendurada era deixado por conta do carrasco. Alguns eram pregados de cabeça para baixo, outros tinham as partes íntimas empaladas, alguns eram encapuzados e a maioria era desnuda. Foi Roma que tornou a crucificação a forma convencional de punição do Estado criando certa uniformidade no processo pregando os pés e as mãos numa viga. A crucificação não era, tão somente, uma pena de morte, pois era frequente que a vítima fosse executada primeiro e em seguida pre

Origem inegável

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A seleção de futebol de Gana, situado no pobre continente africano, ameaçou boicotar sua participação  na Copa do Mundo de Futebol da Fifa realizada no Brasil caso seu “PRÊMIO” pela medíocre campanha não fosse efetuado em espécie e durante a competição na fase inicial. A Seleção de Futebol de Camarões se negou a viajar para o Brasil e participar da Copa do Mundo de Futebol da Fifa por não estarem de acordo com o “PRÊMIO”. Repetindo o ato ocorrido antes do mesmo evento na Coréia e Japão. Estes desportistas defendem bandeiras africanas. São mercenários. Com uma mentalidade destas, imaginem se não venderiam um resultado. A maioria deles têm cidadania europeia, jogam em grandes seleções e são milionários.  Jogam por dinheiro e ainda se sentem como se estivessem fazendo um favor defender as cores de um país africano. Falam tanto em racismo mas eles próprios renegam sua origem e fazem questão de ficarem distantes da pobreza africana. Para uma estrela de futebol, os 100 mil dólares ofere