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Mostrando postagens de maio, 2010

O que todo criacionista deveria saber

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Parte VI - História Cristã Abraão Abraão foi precursor de três grandes religiões; Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Tem sua origem em Ur na Caldéia e viveu entre os séculos XX e XVIII AC. Foi encontrado um contrato Babilônico com datação fixada entre os anos de 1.800 e 2.000 aC. É provável que seja do patriarca Bíblico, caso ele tenha existido. Alguns acreditam que os ensinamentos de Melquisedeque teriam sido de grande importância para aquilo que as religiões têm transmitido hoje sobre Abraão. O que o antigo testamento registra são diálogos entre Abraão e Deus, mas há quem defenda a tese de que Melquisedeque teria tido uma presença maior na vida de Abraão como um verdadeiro mensageiro de Deus na terra. Visto que, Melquisedeque era um rei que não tinha ascendentes nem deixou descendentes, lhes eram atribuídos poderes Divinos. Há também aqueles que juram ser Melquisedeque e Cam a mesma pessoa. Posteriormente os escribas encararam o termo Melquisedeque como sinônimo de Deus. O registro

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Parte V - História Cristã Noé Noé nasceu antes da I Dinastia e viveu durante 900 anos, alcançando a III Dinastia. Sobreviveu a 18 reinados de Faraós Egípcios e foi a 10ª geração após Adão. A Bíblia diz que, Deus comandou Noé para construir um barco por sua inspiração, este barco salvaria Noé, toda sua família e todas as espécies de animais do dilúvio. A história do dilúvio, como todas as outras do velho testamento, não é um fato exclusivo da Bíblia. Esta história escrita por Moisés é similar a outras mais antigas, no entanto sua importância reside no fato de ser, a história do dilúvio, um marco entre duas formas de contar o tempo. O ano solar, baseados nas estações do ano ou, no caso, das cheia do Nilo e o ano lunar, baseados nas luas cheias ou nas marés de Sigízias. Este último explicaria a alegada longevidade dos lendários personagens Bíblicos. Tal história também pode ser observada entre os gregos antigos no mito do Deucalião. Noé teve três filhos, Sem, Cam e Jafé, que entraram para

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Parte IV - História Cristã Criacionismo ou Design inteligente O criacionismo condena o poligenismo ou seja, que teria existido vários casais que deram origem a todo o resto da humanidade. A igreja não condena a teoria da evolução pois a forma em que surgiu a matéria corpórea não faz parte do depósito de sua fé. Ela deixa aberta esta discussão, desde que o fiel creia que em algum momento Deus concedeu ao homem, uma alma para o diferenciar de outros animais. O poligenismo não está em discussão visto que esta idéia não harmoniza com o pecado original que foi cometido apenas por um homem, Adão. Sendo assim, a igreja ensina que Adão e Eva são, verdadeiramente, os únicos pais da humanidade criados por Deus a quem ele concedeu uma alma. Havendo o desejo de tornarem-se como seu criador pecaram por desobediência e foram destituídos da graça santificante fazendo com que toda a humanidade caísse. Esta graça, segundo o que ensina a igreja cristã, foi concedida novamente através do batismo. De aco

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Parte III - Formação das Sociedades A) Do Médio Imperio ao Cristianismo 2.200 aC – Os Príncipes de Tebas fundaram a XI Dinastia dos Mentuhotep dando início ao Médio Império que durou de 1.938 a 1.600 aC com capital em Tebas. Dá-se o apogeu da civilização do Vale do Indo com mais de 1.500 vilas e com algumas cidades amplas, bem planejadas com sistemas de drenagem e prédios sofisticados. 1.300 aC – Início da XIX Dinastia denominada Ramséssida fundada por Ramsés I que prosseguiu com seu filho Seti I e seu neto Ramsés II (O grande). Sob a égide destes dois monarcas o Egito prosperou e conheceu um esplendor inimaginável. As campanhas militares sucederam-se e o Egito se tornou a primeira potência do Médio Oriente e norte da África. Com a morte do filho de Seti II, Siptáh (1.193/1.187aC) extingue a linha dos Ramséssídas e finda a XIX Dinastia. 945-712 aC – A XXII Dinastia Egípcia demarca o início da decadência do novo império. Dos dez reis que governaram o Egito durante esta dinastia, s

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Parte ll – Formação das sociedades A) Do final do período Solutriano à idade da pedra. Partindo da premissa de que, segundo os criacionistas, o Universo fora criado há 6.000 anos aproximadamente, triplicaremos esta data para analisarmos o que a ciência, através de suas pesquisas, prova com evidencias, o que tem acontecido desde há 18.000 anos. - 18.000. No período Magdaleniano a população humana do vale do Nilo multiplica-se com velocidade devido a caça de grandes animais, inclusive mamutes, fósseis indicam o consumo de 250 gramas de carne ao dia. Usavam lampiões que queimavam óleo animal. No vale do Indo já existia civilização com cidades esplendorosas, Harapa e Mohenjo- Daro. - 14.000. Período Mesolítico. Gigantesco cataclisma sacode a Ásia Central destruindo o império Rama e suas cidades. Os Arianos chegam a Creta. Afundamento parcial de Atlântida restando apenas uma ilha, Poseidonis. O dilúvio varre o império Uighur da face da terra com ondas gigantescas em direção sul/norte. Este

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Parte I - Noção de grandezas A) Sobre a Via Láctea. B) Comparações à velocidade da luz. C) Importância da Terra no contexto. O filósofo Grego Demócrito (450-370 aC) foi o 1º a propor que a Via Láctea era composta por estrelas distantes. A prova disto se deu em 1610 quando Galileu Galilei usou um telescópio para estudá-la e descobriu que ela era composta de um número incalculável de estrelas. A Via Láctea, onde está localizado o nosso sistema solar, é uma estrutura constituída por cerca de duzentos bilhões de estrelas, segundo algumas estimativas. Ela descreve como um todo, um movimento de rotação. Seus componentes, núcleo, bulbo, central, disco, braços espirais, componente esférico e o halo, não se deslocam à mesma velocidade. As estrelas que estão a uma distância maior do centro movem-se a velocidades mais baixas que as mais próximas. Nosso Sol descreve uma órbita quase circular (elipsóide), sua velocidade relativa ao universo gira em torno de 225 Km/s e seu período de revolução é d

Lula, minha anta

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Nas primeiras décadas do século XX a devoção à pátria unia tanto ditadores de esquerda quanto da direita como o comunista Stálin e o nazista Hitler em busca da autêntica raiz da pátria. As nações valorizavam o folclore e as músicas populares. Quando o Brasil conheceu estas tendências os escritores entenderam que a raiz autêntica do Brasil era o caboclo, o mestiço, o popular. Era preciso defender a raça brasileira assim como Hitler defendia os arianos. O partido de ultra direita exalta o caboclo, representante legítimo do povo brasileiro. O pintor Almeida Junior em vez de retratar cenas de momentos ilustres da pátria, ele preenche suas telas com cenas simples e humildes como o caipira tocando viola na janela de sua casa. Guilherme de Almeida participou da semana da arte de 1922 e divulgou o movimento verde-amarelismo ou escola de anta. Defendia, sem ironia, a anta como símbolo nacional. Quase um século depois, o Brasil figura entre as trinta maiores economias do planeta, participa ativ

Atavismo

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Atavismo significa o ressurgimento das características de um certo animal ancestral. Se são regressões genuínas e aparecem em todos os tipos de animais, como ficam os humanos? Separamo-nos dos primatas há seis milhões de anos e nos desenvolvemos rapidamente neste período. Nossos dedos e palmas ficaram menores e nossos dedões maiores e mais flexíveis. Perdemos grande parte da pelagem e ganhamos mais glândulas sudoríperas. Tornamo-nos bípedes, desenvolvemos nossa linguagem e aprendemos habilidades cognitivas distintas, apesar de alguns de nós ainda agirem como macacos. Atavismo? Algum de nós temos caninos maiores, remanescentes das presas dos chimpanzés e Darwin viu isto como um sinal de regressão. Uma teoria sugere que isto seria o resultado de uma estrutura social diferente na qual os machos lutariam mais pelas fêmeas. Alguns cientistas falam que ter partos gêmeos ou trigêmeos é uma regressão ao tempo em que mamíferos pariam grandes ninhadas. Algumas mulheres herdaram a tendência de t